Bem-vindos ao Maranata
Como voluntário, você não cumpre uma obrigação, nem faz um favor,
mas vive um ideal.
Pe. Antônio Marcos Girardi.
História
Acreditamos na palavra de Deus
Em 26 de abril de 1980 surgiu uma pequenina tentativa de evangelização da família chamada Maranata. O nome “Maranathá” é uma expressão aramaica, que literalmente significa “o Senhor vem”, uma declaração de fé e esperança. Construído com muito amor, as doações, perseverança e alegria se alicerçam as raízes a história do movimento.
Hoje essa planta frondosa reúne ao seu redor uma linda comunidade de famílias e amigos, oferecendo espaço para quem a ela quiser se agregar: para receber seu aconchego, usufruir seus benefícios e, ao mesmo tempo, enriquecê-la sempre mais, na reciprocidade de quem ama e se compromete com um ideal.
Nossa missão
Especial atenção à família.
Se você parasse um pouco para refletir sobre sua família, o que gostaria de proporciona-los?
Realização pessoal, formação da personalidade dos filhos, integração na sociedade, contribuição para a melhoria das condições da vida deles e sua? É com este tipo de questões que o Maranata costuma trabalhar.
O movimento se propõe a reforçar seus vínculos de relacionamento, oferecer aos pais orientações práticas para que assumam com responsabilidade a tarefa de educar os filhos, sempre transmitindo-lhes segurança e amor e socorrer as pessoas necessitadas através dos meios mais imediatos sob o ponto de vista moral, espiritual e também material. Ou seja, nós investimos profundamente nas pessoas em tudo o que possa proporcionar-lhe melhorias de qualidade de vida.
Nossa comunidade
Sorriso constante
Olhando para aqueles que ainda não nos conhecem, tem-se a firme impressão que repitam dentro de si a frase atribuída aos antigos cristãos: “Vejam como eles se amam!”e o resultado se faz sentir. Muitas pessoas passam a fortalecer nossas fileiras nesse ideal de vida. Nada se iguala à vibração do entusiasmo do encerramento de um evento do Maranata, a alegria contida em nossos corações é expressa em nossos rostos, que reflete em tudo que fazemos.
Em nossas festas beneficentes é possível sentir a amizade e o clima de família com o burburinho tranquilo, um vai-vem de pessoas, trabalhando, chegando, recepcionando, batendo papo, sem formalismo, mas com todo respeito, como que vivendo um ritual que mantém a aprofunda os laços da fraternidade entre os veteranos que encantam os novos.
E como não falar das reuniões de grupos, criando amizades, solucionando problemas, evangelizando, ajudando os necessitados? Do tempo que se permanece em pé sem querer que as reuniões terminem, apesar do cansaço e das altas horas? Dos mutirões, quando se preparam festas ou se organizam atividades?
Nós temos um lema: sempre, imediatamente, com alegria. Nele está contido todo o ímpeto do entusiasmo de agir, do otimismo de conseguir e da alegria de ser útil com que a vida pode brindar o ser humano.
Nossa Fé
A vedade religiosa não muda, mas se desenvolve e vai crescendo.
As preces e as assembleias dos primeiros cristãos eram quase sempre voltadas para o tema da Parusia (ou seja: a manifestação e a vinda final de Cristo glorioso). A expressão “Maránathá” (“Vem, Senhor Jesus!”) é uma demonstração desse estado de espírito. Isto aparece, por exemplo, de um modo vibrante, no hino de ação de graças no livro da Didaké (Doutrina dos doze Apóstolos), escrito por volta dos anos 90 a 110 depois de Cristo.
Para nós, é importante notar essa dimensão mística. Tem-se a impressão de que se busca uma força maior naquilo que se quer exprimir. Não se pronuncia apenas: Vem, Senhor Jesus! Mas saboreia-se: “Maránathá”!
É comum nas línguas esse fenômeno, quando as palavras são densas de significado. Assim, não perguntamos porque se diz “show, futebol” e não procuramos uma tradução equivalente. Do mesmo modo, não se pergunta porque a expressão “Maránathá” ficou ali como que perdida no meio da Bíblia, e nem porque aportuguesamos “Maránathá” em Maranata simplesmente.
A vivência do mistério é a aceitação do conteúdo, não tanto a análise da forma. Porque o mistério é a revelação na mensagem e não na embalagem.
Pe. Antônio Marcos Girardi.