A grande recordação que tenho do Dom Paulo Evaristo Arns remonta aos anos 80 ou começo dos 90, no dia em que o Padre Antônio Marcos me chamou que o Dom Paulo estava na Consolata e queria ir ao Einstein visitar o Frei Orestes Girardi, Franciscano como ele, que estava internado.
Levei os dois e pude assistir a bênção de um Apostolo da Igreja à um Santo.
Momento inesquecível!
O Frei Orestes morreu poucos dias depois e agora Deus deve ter incumbido ele de receber o Dom Paulo no céu.
André de Góes Cavalcanti Sobrinho
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